Com o projeto apresentado ontem, na Alepa, estabelecendo prazo de até dois anos para vigência de contrato de servidor temporário, o governo Jatene ressuscita a Lei Bararu, que praticamente sepultou o concurso como mecanismo de investidura em cargo público e permitiu que servidores que não prestaram concurso ficassem até por mais de vinte anos vinculados ao Estado.
Como esse mesmo governador criou agora a figura do Assessor Especial III, percebe-se claramente o por quê de não se ter recursos para pagar o Piso Salarial dos trabalhadores em educação. É que, para um governo familiar e nepotista como esse, depois do "é dando que se recebe" vem o "Mateus, primeiro os teus".
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