No último domingo (25) o Vereador Marquinho participou da 10ª Parada LGBT de Belém, que este ano teve como tema “Educação e cidadania: por uma escola sem homofobia”. O ato iniciou com caminhada, que partiu por volta das 12h da avenida Doca de Souza Franco com a rua Antônio Barreto – puxada pelo trio elétrico da organização, vestido com a bandeira multicolorida do movimento.
Organizado pelo Grupo Homossexual do Pará (GHP) e pela organização não-governamental Cidadania, Orgulho e Respeito (COR), a Parada Gay teve o apoio do Governo do Estado e do Ministério da Saúde, além de entidades como o Sindicato dos Psicólogos do Pará (Sindpsi), representado por Lúcia Lima: “Apoiamos a luta contra a homofobia e eu, como profissional, defendo a educação como forma de informar e orientar desde a infância para aceitação das diferenças e da diversidade”.
O Vereador Marquinho falou que o movimento é importante para chamar a atenção da sociedade, vencendo o preconceito. "O movimento está de parabéns. É necessário que haja conscientização e respeito de todos, deixando de lado qualquer tipo de preconceito. Vivemos em uma sociedade democrática e libertária, onde somos livres para tomarmos nossas decisões”, disse o vereador.
O trio e a multidão passaram pela Marechal Hermes e foram até a Praça da República. Depois, a parada partiu para a praça Waldemar Henrique, onde a partir das 17h30 aconteceu a festa, com performances de drag queens e shows musicais.
Minha mente com anos esta se fechando, não admiro a parada gay, pra mim e ´so exibiciosnismo ( e como se a categoria dissesse eu tenho a força eu sou invencivel, unidos aniquilaremos o mal(heteros). Uma passeata . legal , mas parada gay....não sou a favor.........e que decepção o verador Marquinho caiu no meu conceito.
ResponderExcluirNão sou a favor da Homofobia, porem não posso aceitar uma lei como esta (da mordaça) que levará a prisão todos que forem contra a pratica do homossexualismo, inclusive padres e pastores. já que vc apoia, porque não vira ou alguém da sua família ai me conta. perdeu meu voto e da minha família.
ResponderExcluirComo detentor de mandato outorgado pelo conjunto da população, não tenho o direito de discriminar nenhum segmento social muito menos incentivar eventuais preconceitos.
ResponderExcluirNão se pode assumir várias facetas para poder conviver com aqueles que são diferentes de nós. O senso de democracia nos cobra exatamente isto: tolerância com quem é diferente da gente.