O Ministério Público do Estado instaurou um
inquérito civil para apurar as contas da Fundação Pestalozzi do Pará.
Segundo o MPE, houve omissão de informações sobre doações que deram à
fundação 161 veículos. Foram desaprovadas as prestações de contas de
procedimentos administrativos dos anos de 2006 a 2009. Na semana
passada, o presidente da fundação participou de uma sessão especial na
Câmara Municipal para fazer as denúncias.
O Ministério Público, por meio da Promotoria
de Justiça de Tutela das Fundações Entidades de Interesse Social
Falência e Recuperação Judicial e da 3ª Promotoria de Direito
Constitucionais do Patrimônio Público, houve a “omissão de informações
contábeis concernente à ausência de registro de informações no
patrimônio da Fundação Pestalozzi de 161 (cento e sessenta e um)
veículos automotores doados pelo Governo do Estado do Pará mediante
Termos de doações de bens móveis da Polícia civil, Segup e Policia
militar”.
De acordo com a análise dos promotores de
justiça Sávio Rui Brabo e Nelson Pereira Medrado, os “termos celebrados,
respectivamente, com Polícias Civil e Militar e a Secretaria de Estado
de Segurança Pública do Estado do Pará (Segup) nos anos de 2006, 2007 e
2010 foram avaliados, segundo perícia merceológica de veículos,
R$5.745.713,00 (cinco milhões setecentos e quarenta e cinco mil e
setecentos e treze reais)”.
O inquérito civil público deve apurar a omissão dessas informações que causaram a não aprovação das contas e ainda a responsabilidade civil pela ausência de um registro contábil no patrimônio da Fundação Pestalozzi, entre outras questões. O DIÁRIO entrou em contato com a presidência da fundação, mas foi solicitado que ligasse posteriormente, quando não mais foi atendido.
O inquérito civil público deve apurar a omissão dessas informações que causaram a não aprovação das contas e ainda a responsabilidade civil pela ausência de um registro contábil no patrimônio da Fundação Pestalozzi, entre outras questões. O DIÁRIO entrou em contato com a presidência da fundação, mas foi solicitado que ligasse posteriormente, quando não mais foi atendido.
(DOL)
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