Diante do leilão realizado ontem para a concessão de três aeroportos à exploração de consórcios privados, duas coisas chamaram a atenção: o fabuloso ágio que rendeu ao governo federal R$24,5 bilhões, quando era esperado algo em torno de R$5 bilhões; e a derrota das propostas de empresas gigantes, como Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa.
Chamou a atenção, ainda, o fato dos consórcios vencedores terem a participação dos fundos de pensão(Funcef, Petros e Previ), desta vez como membros dessess consórcios , e não apenas como meros fornecedores do dinheiro que fez a festa dos privatas do caribe da era tucana, quando o patrimônio público foi vendido a preço vil para grandes conglomerados empresariais.
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