Quarenta e oito horas após a queda do bimotor que matou três pessoas às proximidades de Belém, outro avião do mesmo porte caiu matando seu piloto. Dessa vez foi em Manaus e, como sempre, as causas são desconhecidas.
Ante esses cinco acidentes na Região Amazônica, apenas no mês de fevereiro, é hora das autoridades pararem com esses voos rotineiros, feitos como se em um automóvel que motorista coloca a chave na ignição,liga o carro, vai ali e volta, sem a menos ver se há algum problema. Por tratar-se de algo mais complexo e que requer mais cuidados, devem os orgãos fiscalizadores exigir que sejam tomadas providências mais minuciosas, inclusive levando em consideração as condições climáticas, pois, como constatamos neste mês, o tempo está sempre fechado e pouco propício a voos em aeronaves tão vulneráveis às condições amazônicas de tráfego aéreo.
SEM CONTAR QUE PODERIA TER SIDO PIOR POR CAIR BEM PRÓXIMO AO GALPÃO GRANDE DE UMA EMPRESA DE ELETRÔNICOS...
ResponderExcluirASS: NATHÁLIA BARBOSA