Alguns jornais de hoje revelam que o "governador" Agnelo Queiroz teria pago R$7,5 mil a João Dias Ferreira, denunciante de um suposto esquema de corrupção no Ministério dos Esportes, por sinal, totalmente improcedente, segundo a Controladoria Geral da União.
Coloquei aspas na palavra governador porque a referida notícia diz que o pagamento foi feito em 2008, logo, Agnelo fez tal pagamento não como governador, já que foi eleito somente em 2010. E muito menos como ministro dos esportes, já que deixou o cargo em 2006.
Diante disso, fica evidente que a notícia tenta forçar a barra para devolver o petista ao foco da CPI, dividindo um pouco das atenções com tucanos como Perillo, contra quem os fatos vão muito além das suposições; contra o editor da revista Veja, Policarpo Quaresma, este, um parceiro de Cachoeira em dez de cada dez reportagens publicadas pela revista e, principalmente, pelos tucanos também de São Paulo, à beira de um ataque de nervos à medida que se aproxima o depoimento de Paulo 'Preto', aquele que comandava os esquemas de propina na empresa Dersa, responsável pela construção do metrô em São Paulo. Fatos? Parece que não importam muito, nesses casos em que a acusação já significa uma condenação.
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