Do Comunique-se
O jornal americano ‘New York Times’ desse domingo, 5, apresentou na home de sua página na internet uma reportagem de destaque, na qual a presidente Dilma Rousseff foi personagem principal. Intitulada “Tortura de líder nos anos 70 ressuscita fantasmas no Brasil”, a matéria assinada pelo jornalista Simon Romero comenta a Comissão da Verdade, projeto criado por ela e que investiga violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar brasileira.
A reportagem do jornal americano constrói a história de Dilma, desde o início de sua carreira política até o período em que ela participou de movimentos contra o regime militar, referindo-se a ela como “ex-guerrilheira”. O jornalístico também destacou o acusado de torturar a presidente, o tenente-coronel Maurício Lopes Lima, e o “estilo” dela de governar, que seria “discreto e diferente” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Desde que a Sra. Rousseff assumiu, ela tem se recusado a interpretar o papel de vítima, enquanto exige maior transparência sobre os anos em que o Brasil se manteve sob comando da ditadura militar. Ela raramente fala em público sobre a crueldade que teve que suportar, a não ser em algumas cerimônias em que falou brevemente sobre a Comissão da Verdade. Ela governa com um estilo bastante diferente daquele adotado pelo Sr. Silva, um ex-líder sindical gregário”, relatou o jornalista.
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