Enquanto a operadora não atingir essas metas, as ligações efetuadas a partir de orelhões serão gratuitas. O benefício será encerrado se as metas de revitalização e operacionalidade dos telefones públicos forem atingidas antes de 30 de outubro e se as metas de adequação da densidade também estiverem superadas até 31 de dezembro.
No primeiro dia de validade das ligações gratuitas, muitos usuários ainda desconheciam o benefício, mas aprovaram a novidade, que torna o telefone público realmente útil. Em Santarém, muita gente ainda não fez uso do serviço, principalmente pela precariedade dos aparelhos disponíveis na cidade. Em muitos locais, os orelhões estão fora de operação há vários meses.
O que diz a Oi - Em nota, a Oi informou que assumiu, no segundo semestre do ano passado, compromisso com a Anatel de revitalizar sua planta de telefones públicos. A operadora acrescenta que o cronograma de realização dessas melhorias foi prejudicado por questões alheias à vontade da companhia, como o atraso na entrega de 135 mil equipamentos por parte de fornecedores nacionais e intempéries climáticas. Por conta desse atraso, a companhia cogitou, junto à Anatel, a homologação de fornecedores estrangeiros dos equipamentos. Além disso, a empresa vem realizando mensalmente a atualização, junto à agência reguladora, de informações sobre o cronograma.
A empresa também afirma que houve melhora significativa dos indicadores estabelecidos no compromisso. Mas, em virtude de alguns atrasos, a Oi optou por uma forma de compensação pública e, voluntariamente, ofereceu gratuidade no uso de orelhões nos municípios que não puderam ser atendidos no prazo acordado, como forma de reparação junto aos usuários dessas localidades. A Oi acrescenta que continua trabalhando no plano de recuperação dos orelhões e tem intensificado os esforços para mitigar os problemas enfrentados ao longo de sua execução.
A companhia informa, ainda, que 252 mil aparelhos serão trocados no período entre este ano e o próximo. 'Além da degradação provocada por fatores como intempéries climáticas, os orelhões são constantemente vandalizados', diz a operadora
(Quarto Poder/Jornal Amazônia)
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