Silvio Berlusconi acaba de renunciar ao cargo de primeiro ministro da Itália, após um longo período em que foi protagonista de escândalos pessoais, escândalos administrativos, o legado de uma dívida de 120% do PIB do país e a condição de ajuda, por parte da União Europeia à Itália, sua renúncia.
Vai, mas deixa um rastro nefasto para a população italiana, tais como uma reforma da previdência que aumenta a idade para aposentadoria de 65 anos para 67 anos, redução de salários dos servidores públicos e uma taxa de desemprego crescente. Nesse sentido, é legítimo esperar que a pressão popular leve o substituto a dar um passo atrás e diminuir o ônus da população no pagamento dessa crise. Politicamente isto seria de grande importância para tirar do sucessor a pecha de continuador de um dos mais nefasto dirigentes da história política da Itália.
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