A PMB, a pretexto de transparecer honestidade, anunciava seguidamente superavit no gasto dos recursos da saúde quando, na verdade, aplicava calote em prestadores de serviços à SESMA que hoje já chegam a R$17 milhões, sem contar a multa diária de R$50 mil, caso a Prefeitura não regularize o pagamento.
A propósito da situação deplorável em que se encontra a gestão da saúde em Belém, vale a pena transcrever o trecho da sentença, proferida pelo juiz federal Daniel Guerra Alves, publicada hoje em O Liberal, pois resume o caos instalado há oito anos, "A bagunça nas contas públicas destinadas à saúde e o atraso irrazoável e injustificado nos pagamentos referentes à prestação de serviços básicos de saúde no município de Belém são incontroversos, uma vez que nunca negados pela ré e confirmados por vários relatórios técnicos juntados aos autos" que levaram os hospitais municipais de Belém "lembrar hospitais de campanha em guerra civil africana".
Com efeito, este é o retrato sem retoques da administração Duciomar na saúde de belém.
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