Com o Castelão, no Ceará, sendo inaugurado hoje; o Mineirão no próximo dia 21; o Maracanã para março do ano que vem; mais ou menos o período em que também será inaugurada a Fonte Nova, na Bahia; a Arena do Atlético Paranaense; e a Arena em Pernambuco mais para o meio do ano vindouro seria bom que aqueles que gastaram rios de tinta preta prevendo um futuro sombrio para nossos estádios, o que resultaria em uma Copa do Mundo marcada pelo fiasco, fizessem mea culpa e admitissem seus erros, inclusive quando disponibilizaram seus traseiros para que o tresloucado Jerôme Valcke chutasse como se estivesse chutando o traseiro do governo brasileiro.
À margem de todo a politicalha urdida pelo ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, diga-se, com a cumplicidade de tucanos emplumados, inclusive a quando da escolha das sedes, privilegiando-se alguns estados dirigidos por correligionários e desprezando-se outros porque faziam oposição a seus governantes, mandando às favas os critérios técnicos, ainda, assim, o governo federal, naquilo em que dependia de si, traçou um plano de ação consistente e eficiente fazendo com que, ainda durante a Copa das Confederações, no ano que vem, já tenhamos o país com cara de sede desse que é o maior evento futebolístico do planeta.
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