Diante da insatisfação demonstrada pela classe artística de Belém, que se sentiu desprestigiada pela opção do prefeito em trazer uma artista de fora para fazer o show de abertura do aniversário da capital; bem como pela controvérsia de que quem teria bancado o show foi uma empresa que acabara de vencer uma licitação de R$430 milhões, ainda com a gravante de que o resultado da referida licitação foi anunciado antes da abertura dos envelopes, através de anúncio publicado no caderno classificados de um jornal da terra, assim que a Câmara voltar do recesso apresentarei requerimento solicitando informações ao Poder Executivo a respeito dessas questões.
Mesmo que não haja ilegalidade na opção artística, trata-se apenas de deselegância e desapreço pelo que é nosso, algo que devemos condenar energicamente na perspectiva de sua reversão sobra, ainda, o "patrocínio" envolto em grandes suspeitas de favorecimento com características de tráfico de influência, uma das maiores pragas do serviço público e, lamentavelmente, ao que parece, do agrado do prefeito Duciomar Costa.
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