quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Governador não cumpre o que prometeu

Demonstrando, mais uma vez, que apenas jogou para a platéia ao comprometer-se pagar o piso salarial dos professores até setembro do ano que vem, o governador Simão Jatene não destinou um tostão sequer para cumprir o que prometera em público. A desculpa esfarrapada que seu secretário de planejamento deu, com incrível cinismo, foi que o governo estadual espera por recursos federais para fazer a tal complementação.
Gostaria de saber se, para outras despesas, como a publicidade, por exemplo, por sinal, reajustada em quase 60%, em relação ao orçamento vigente, se também ele aguarda algum tipo de complementação; ou, se a peça orçamentária foi aprovada sem previsão de quaisquer receitas transferidas. É o velho descaso tucano com a educação pública, que até levou o governador de São Paulo, Geraldo Alkmin, a entrar na justiça contra essa conquista da categoria dos professores. Uma vergonha!

Um comentário:

  1. Vereador, postado no blog da Franssinete:

    "Operação conjunta da Polícia Federal, Incra e Ibama descobriu a extração ilegal de madeira no Assentamento Abril Vermelho, município de Santa Bárbara do Pará. Na segunda-feira, foram apreendidos tratores, motosserras e um caminhão. Dois assentados foram detidos para prestar esclarecimentos, e depois liberados.

    Hoje, a equipe voltou ao local e verificou que a atividade continuava. Foram apreendidas mais máquinas, do Grupo Rosa Indústria Madeireira, de propriedade de Shydney Jorge Rosa, secretário de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção do governo do Pará. Um assentado foi preso por desacato a autoridade. A PF vai abrir inquérito para apurar o caso. A informação é de O Globo.

    A operação foi planejada a partir de denúncia ao Incra, de que o Grupo Rosa estaria extraindo e comercializando a madeira dos lotes desde o dia 12 de dezembro. O Incra estima que cerca de 200 metros cúbicos de paricá já foram extraídos em uma área de 1 hectare. O valor da madeira cortada chega a R$ 100 mil.

    A defesa do Grupo Rosa alega que solicitou à Secretaria de Meio Ambiente autorização para extrair a madeira, com base em legislação estadual, mas o Incra diz que qualquer atividade produtiva nos lotes só poderia ser feita após a conclusão do Plano de Desenvolvimento do Assentamento, ainda em elaboração."

    Êta governo paid'égua!

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