Policiais reféns de bandidos, troca de tiros entre policiais e assaltantes de bancos, execuções sumárias cotidianas, assaltos com reféns, assassinatos de quem estava parado, assassinato de quem está em movimento, enfim, nunca se viu um cardápio tão variado servido à mesa da violência que nos sobressalta todo dia, toda hora e em qualquer lugar.
Só estamos seguros nas estatísticas produzidas e apresentadas de forma risonha e feliz pelo secretário de segurança, que nada mais faz do que o papel do novo mensageiro da nova versão da manjada "sensação de segurança", parida na gestão anterior de Simão Jatene. Salve-se quem puder!
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