A Câmara está reunida, por convocação extra, para a votação de projetos, dentre os quais, o do Sistema Municipal de Cultura, o Plano Municipal de Educação, Autorização de Empréstimos pelo Executivo, além do PCCR dos servidores da CTBEL e a criação da AMUB (Autarquia Municipal de Mobilidade Urbana); mas há vários outros interesses eleitorais envolvidos, que podem inviabilizar a votação ou mesmo a aprovação do nosso projeto. O gargalo mais aparente é o projeto do executivo, que visa manter na administração da futura AMUB um dirigente nomeado pelo atual prefeito, medida que agride a Lei Orgânica do Município de Belém, mas que até a presente data não conta com manifestação formal contrária da Comissão de Justiça da CMB. Nesse “estica e encolhe” servidores, educação, cultura, nossa cidade e a sociedade continuam carentes de ações estruturantes e fundamentais, a mercê das disputas entre oposição x situação na Câmara Municipal de Belém. Outro elemento que se fortalece é a ação de alguns partidos que concorrem ao executivo, que efetivamente não querem iniciar seu governo com novas obrigações, leia-se novos gastos. Isso chega a ser perverso, pois encerra uma grande e crônica contradição, haja vista, que todos passaram os últimos anos apontando as mal feituras de cada prefeito oponente e quando, finalmente, algumas poucas questões são pautadas, no caso o Sistema Municipal de Cultura pautada pelo movimento cultural, tentam literalmente passar o rodo e inviabilizar. Solução? Participação mais efetiva da sociedade, pois, tudo o que fizemos até agora e a possível aprovação do Sistema de Cultura, constituem-se apenas em passos importantes para uma gestão cultural mais consequente e abrangente em nossa cidade, ou seja, o projeto requer articulação e mobilização continuadas e, sobretudo, presença de todos os segmentos interessados no tema, ao menos.
Amanhã (24.07), mais uma vez foi convocada Sessão Extraordinária, esperamos que os vereadores deixem de lado seus interesses eleitorais e façam jus à Convocação extraordinária votando e aprovando os projetos de interesse da cidade. É essa a expectativa dos movimentos culturais, que discutiram e lutaram para colocar o PL em pauta e esse é o compromisso assumido pelo Executivo e Legislativo junto ao Ministério da Cultura.
Marquinho, o plano de cargo e carreira que foi aporvado por vcs e que teria inicio 01.01.13, não foi obedecido pelo prefeito Zenaldo que tenta de todas as formas não obedecer o q já foi de fato aprovado, e tb alega que os agentes estão em impasse entre si, já que existem os novos agentes sobre regime estatutario e os antigos q estão sobre regime seletista, mas isso não é verdade nós agentes queremos apenas o q nos é de direito a aplicação do PCCR que tanto lutamos e foi aprovado por vcs vereadores, triste nós estamos pois estamos com nossos salários reduzidos em torno de 60% pois não está sendo paga as nossas horas extrras
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