Desde que foi editado o decreto que proíbe a contratação de parentes sem concurso, em 2010, o governo federal já identificou 174 casos, sendo exoneradas 132 pessoas, enquanto os restantes foram consideradas infundados.
Infelizmente, aqui no Pará, essa norma é solenemente ignorada e não é pequeno o número de assessores ligados por laços de parentesco com o próprio governador, com deputados, senadores e até membros do Poder Judiciário, conforme divulgou a jornalista Ana Célia Pinheiro em seu blog.
Mais constrangedor é ver o Ministério Público ciente de todas essas situações e manter-se omisso diante de quadro tão vergonhoso no trato do dinheiro público, como se nada de anormal estivesse acontecendo. Até quando?
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